Educação formal, informal e não-formal: como integrar diferentes maneiras de aprender
Written by DreamShaper | DreamShaperQuando falamos em educação, geralmente nos referimos ao sistema regular de ensino. Baseada em métodos científicos e uma abordagem pedagógica bem definida, a educação formal é aquela que recebemos nas escolas, universidades e demais instituições credenciadas para tal.
Embora esse modelo seja o mais reconhecido, existem outras maneiras de assimilar conhecimento. Uma delas é a educação informal – tudo aquilo que aprendemos com experiências do nosso cotidiano; a chamada “escola da vida”. Por fim, temos a educação não-formal, que abrange atividades organizadas fora do sistema regular, mas que, ainda assim, conta com uma estrutura orientada para o ensino. Graças à tecnologia, a educação formal vem incorporando elementos desses outros formatos, tornando a aprendizagem mais significativa para os estudantes. No post de hoje, vamos falar sobre a relação entre os diferentes formatos e como fazer uma transição bem-sucedida do ensino tradicional para um modelo baseado em metodologias ativas.Modelo tradicional causa desinteresse e evasão
Uma das maiores críticas à educação tradicional é que seu modelo de transmissão de conhecimento, centralizado na figura do professor, não consegue se conectar com as novas gerações. Os alunos são vistos como receptores passivos de informações, o que acaba tornando o aprendizado desinteressante e levando à evasão. Segundo a mais recente Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) sobre educação, divulgada em 2023 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 24,7% dos jovens entre 15 e 29 anos que abandonam os estudos apontam a falta de interesse como principal razão para isso. E, ao contrário dos demais motivos – como afazeres domésticos, gravidez ou necessidade de trabalhar –, ela está diretamente associada a aulas pouco atrativas e engajadoras. Mudar esse cenário exige uma grande mudança cultural. Uma estratégia que deve ser considerada pelas instituições de ensino é o uso da tecnologia como “mediadora” na hora de integrar as diferentes formas de educação.
Por que utilizar metodologias ativas?
Ao explorar os benefícios de vários formatos educacionais em uma única solução de aprendizagem, metodologias ativas como a Aprendizagem Baseada em Projeto (ABP ou PBL, de Project Based Learning) oferecem aos alunos elementos com os quais eles podem se identificar (pois já convivem com eles em seu dia a dia) e, por consequência, aprender com mais facilidade. Um tour virtual a um museu, com recursos interativos que permitam ao estudante interagir com obras de arte, é um bom exemplo de como o conhecimento pode ser transmitido informalmente. Já os cursos rápidos ou workshops são meios de educação não-formal. Sua metodologia pode ser aplicada em disciplinas mais densas, para facilitar a retenção do conteúdo. Fazer a transição de uma educação tradicional para o ensino baseado em metodologias ativas pode parecer desafiador, mas se torna uma tarefa mais simples com a ajuda da DreamShaper. Oferecemos uma variedade de soluções para instituições de ensino fundamental, médio e superior, com objetivo de enriquecer a experiência de aprendizagem e permitir que os alunos desenvolvam competências essenciais para sua formação pessoal e profissional. Aprender não é um processo que ocorre apenas dentro das paredes da sala de aula, mas em diversos contextos. E os estudantes que vivenciarem essa experiência de maneira mais ampla certamente estarão mais preparados para as melhores oportunidades.Sobre a DreamShaper
A DreamShaper é uma edtech especializada em Aprendizagem Ativa que atua em 22 países e já promoveu o protagonismo de mais de 1 milhão de alunos por meio de experiências pedagógicas inovadoras e soluções de aprendizagem baseadas em projetos para instituições de ensino superior. Agende uma conversa e saiba mais!Fique por dentro