O futuro da educação com o ensino híbrido e o metaverso

A pandemia acelerou a transformação digital em diversos setores da sociedade.

E a educação aderiu a esta tendência de uma vez por todas. Com tecnologias disruptivas e currículos que integram o presencial e o online, as escolas e as universidades começam a ganhar novos contornos.

Entre as principais tendências do futuro da educação, estão em destaque o ensino híbrido e a realidade virtual, o que inclui o Metaverso. Juntas, estas inovações promovem um ensino mais em linha com as necessidades da geração nativa digital, moldando a rotina estudantil.  

A seguir, explicamos como o ensino híbrido e o metaverso podem contribuir para o futuro da educação – e como gestores e professores precisam adaptar-se a este cenário. 

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Ensino Híbrido

O ensino híbrido é uma tendência tanto no ensino superior como básico. Inclusivé, trata-se da modalidade preferida dos alunos na educação pós-pandemia.

Segundo um estudo realizada pela consultora Educa Insights, os estudantes desejam uma combinação de atividades síncronas e assíncronas, online e presenciais. 

Ou seja, tudo aponta para que os currículos de escolas e, principalmente, universidades sejam constituídos por um mix de atividades presenciais síncronas, virtuais síncronas, presenciais assíncronas e virtuais assíncronas. 

Metaverso

Quando o Facebook trocou seu nome para Meta, em novembro do ano passado, ficou evidente que – em algum momento e em algum grau – o Metaverso passaria a fazer parte das nossas vidas. E é claro que a educação não poderia ficar de fora.

Afinal, o Metaverso expande a possibilidade de utilização de recursos imersivos e gamificados. Universidades como a Tec de Monterrey, no México, já possuem um campus virtual. 

Os alunos acedem ao Metaverso através de avatares digitais. Eles conseguem, por exemplo, participar em debates virtuais em tempo real com colegas e professores espalhados por qualquer canto do mundo. Além disso, é possível entrar em viagens pedagógicas imersivas a lugares tão distintos como o fundo de um oceano, uma praça na Roma Antiga e até mesmo um planeta distante no sistema solar. 

No vídeo de lançamento da Meta, esses são alguns dos exemplos de aplicação do Metaverso na educação. Num dos casos (por volta do minuto 31), uma aluna estuda astrofísica manipulando com as mãos uma grande imagem do sistema solar em três dimensões. Noutro, um estudante aprende como o fórum romano foi construído observando-o ser construído à sua frente enquanto caminha pelas ruas de Roma. 

Professores e Gestores

Enquanto as instituições de ensino do futuro tomam forma, gestores e professores têm uma série de desafios pela frente. Além do ensino híbrido e tecnologias imersivas como o Metaverso, precisam considerar, por exemplo, o avanço da inteligência artificial como promotoras de uma educação cada vez mais personalizada. 

O cenário pede, portanto, gestores e professores inovadores. Ambos precisam levar em conta, por exemplo, o uso de ferramentas de gestão da aprendizagem e o desenvolvimento de competências para aplicação de metodologias ativas, como a aprendizagem baseada em projeto (ABP ou PBL, na sigla em inglês), sem as quais é impossível imaginar o futuro da educação. 

Sobre a DreamShaper

A DreamShaper é uma EdTech especializada em Aprendizagem Baseada em Projeto que apoia Instituições de Ensino em mais de 20 países na implementação de metodologias ativas, por meio da sistematização do trabalho com projetos de forma inovadora e eficiente.

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