A tecnologia está a transformar a educação

Imagine uma escola ou universidade há cerca de 20 anos. A sala de aula tradicional contava com pouca ou nenhuma tecnologia.

Os computadores, ainda incipientes se comparados aos modelos atuais, estavam restritos aos laboratórios. Já a internet ainda gatinhava em países como Portugal. 

Hoje, o cenário está completamente diferente. A pesquisa em bibliotecas deu lugar ao Google e aos livros digitais; a educação à distância em alguma situações supera a presencial em número de acessos ao ensino superior; usar telemóveis, tablets e outros dispositivos para estudar deixou de ser um tabu; e ferramentas tecnológicas dedicadas ao ensino e aprendizagem surgem a todo momento. 

Para se ter uma ideia, em 2020, o mercado mundial das empresas de tecnologia para a educação (edtechs) movimentou 186 biliões de dólares, como referido no relatório EdtechX Global Report.

Plataformas digitais como a DreamShaper abrem o caminho para aplicação de metodologias inovadoras, como a aprendizagem baseada em projeto (ABP ou PBL, na sigla em inglês). Tudo para personalizar o ensino conforme as necessidades do aluno e, ao mesmo tempo, potencializar o trabalho de gestores e professores.

Existem realidades distintas, é claro. Um dos desafios é universalizar o acesso aos recursos, equiparando as condições em instituições públicas e privadas e em regiões mais ou menos favorecidas economicamente. Mas uma coisa é certa: nas últimas duas décadas, a tecnologia mudou a cara da educação de uma vez por todas. 

Na sequência, listamos algumas das transformações mais profundas dos últimos anos. 

A sala de aula digital

A ideia de estudar à distância não é recente. No século XIX, a Universidade de Londres criou um dos primeiros cursos superiores na modalidade.

Hoje, a diferença é que os alunos não precisam esperar que conteúdo das disciplinas chegue por correspondência, como na época. Graças ao ambiente virtual de aprendizagem (AVA ou LMS, na sigla em inglês).

No LMS, o aluno assiste a aulas síncronas e assíncronas, tira dúvidas com os professores, interage com os colegas em fóruns de discussão, faz avaliações online, entre outros recursos.

A instituição ainda conta com uma série de dados e relatórios sobre o uso da plataforma pelos estudantes. 

Uma nova forma de pesquisar

investigação é um dos pilares de metodologias ativas de ensino, como a PBL. Antes da revolução digital, a pesquisa ficava restrita aos livros físicos presentes em bilbliotecas, escolas e universidades. As enciclopédias foram uma fonte habitual até a década de 1990.

A expansão da internet e o surgimento do Google criaram uma forma de pesquisar. Alunos e professores têm a missão de filtrar o conteúdo confiável no meio de tanta informação, mas o conhecimento está ao alcance de um clique. Além disso, as bibliotecas digitais são cada vez mais comuns nas instituições de ensino, facilitando o acesso dos alunos à bibliografia dos cursos. 

Tecnologias imersivas

Que tal levar a turma de um curso de engenharia para conhecer uma obra de grandes proporções na China? Ou projetar digitalmente partes do corpo humano na sala de aula de um curso de Medicina? E, na educação básica, viajar até o espaço durante a disciplina de Ciências? Parece loucura, mas tudo isso é possível com ferramentas de realidade virtual (RV) e aumentada (RA). 

A RV e RA são apontadas por especialistas como duas das tecnologias com maior impacto na educação no século XXI. E não se trata de uma promessa futurista. Laboratórios virtuais estão em plena expansão no ensino superior. Já aplicações como o Google Expedições exigem pouco mais que um dispositivo móvel para funcionar, abrindo um fantástico leque de possibilidades.

Sobre a DreamShaper

A DreamShaper é uma EdTech que oferece às instituições de ensino, professores e alunos ao nível mundial, soluções para implementar Metodologias Ativas de modo simples e eficaz, com foco em Aprendizagem Baseada em Projeto.

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