Estágio Online: DreamShaper em destaque no jornal Valor Econômico

Uma das medidas do Ministério da Educação para minimizar o impacto da pandemia no setor do Ensino foi a aprovação do estágio online.

A “famosa” portaria nº544 do MEC permitiu às instituições de ensino oferecer estágios virtuais aos seus alunos. A DreamShaper já estava oferecendo uma solução de estágio remoto em Portugal, e adaptou para o mercado brasileiro, onde oferece ferramentas para Aprendizagem Baseada em Projeto para mais de 500 escolas.

É uma  solução que prova a importância da digitalização dos métodos de ensino, não só na substituição de atividades práticas quando não é possível sua realização presencial, mas de um modo mais global, em que ferramentas pedagógicas online são utilizadas independentemente de o ensino ser remoto, presencial ou híbrido.

 

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Texto completo, originalmente publicado aqui (só para assinantes):

A portaria do Ministério da Educação (MEC), aprovada no mês passado, permitindo estágios on-line devido à pandemia, abriu uma oportunidade de expansão para a empresa luso-brasileira que já oferece esse serviço em Portugal. “Lá, as instituições de ensino também adotaram estágio virtual por causa do isolamento social. Já trabalhamos para cerca de 50 instituições”, disse João Borges, um dos fundadores da DreamShaper.

Especializada em aprendizado baseado em projetos e desenvolvimento de competências sócio-emocionais, a DreamShaper desenvolve e simula situações vividas num ambiente profissional para os estagiários.

A empresa luso-brasileira decidiu investir  no mercado privado de ensino superior no ano passado, com a contratação de executivos do setor como Felipe Flesch, que era do Grupo A, empresa gaúcha de conteúdo editorial e tecnologia educacional.

A DreamShaper começou como uma ONG em 2008 em Portugal e virou uma empresa de educação no Brasil em 2014, após uma parceria com a Fundação Lemann para oferecer em escolas públicas brasileiras conteúdos didáticos para aprendizado baseado em projeto e desenvolvimento de competências sócio-emocionais, que passaram a ser disciplinas obrigatórias pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), normativa do MEC criada para orientar os currículos pedagógicos no país.

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