Graças ao PBL, Faculdade Única está pronta para curricularização da extensão

O ano de 2023 marca o início da curricularização da extensão no ensino superior. 

Conforme a Resolução nº 07/2018, do Conselho Nacional de Educação (CNE), as instituições de ensino superior (IES) são obrigadas a destinar 10% da carga horária dos cursos a projetos de extensão a partir do ano que vem. Um dos principais desafios da gestão acadêmica em 2022, a novidade atinge tanto as graduações presenciais quanto as de educação a distância (EAD). 

Em relação ao EAD, parte das atividades de extensão podem ser realizadas virtualmente. Desde que respeite alguns cuidados. Os projetos, por exemplo, devem ser compatíveis com a realidade da região do polo de apoio presencial no qual o aluno está matriculado.

Outro ponto de atenção é em relação ao engajamento: as IES devem planejar estratégias que assegurem a frequência das atividades extensionistas e o estímulo de uma aprendizagem concreta entre os estudantes de EAD. 

No interior de Minas Gerais, a cidade de Ipatinga sedia uma instituição de ensino que já encontrou a solução para consumar a nova regulamentação. É a Faculdade Única, que atua há mais de duas décadas no mercado – com mais de 800 cursos no portfólio, incluindo bacharelado, tecnólogo e pós-graduação. 

De acordo com o diretor executivo da Faculdade Única, a curricularização da extensão chega em um momento propício a transformações. “Enquanto gestores, acreditamos que não é mais possível manter uma única maneira de trabalhar o processo de ensino-aprendizagem”, afirma William José Ferreira.

 

Ferramenta ideal para a extensão no EAD

A curricularização da extensão no EAD pode ser complexa em muitos aspectos. Durante o planejamento da estratégia, é preciso atentar à qualidade de ensino, à sobrecarga aos professores e até a possíveis gastos extras.

Após estudar esses e outros pontos, a Única decidiu mudar a metodologia de ensino – e optou pela Aprendizagem Baseada em Projeto (ABP ou PBL, na sigla em inglês). 

Uma das metodologias ativas de ensino mais utilizadas no mundo, o PBL promove a autonomia e o protagonismo do aluno, além de transformar parte do conteúdo teórico em matérias práticas, o que impulsiona a compreensão e a aprendizagem. “Com a Aprendizagem Baseada em Projeto, é possível visualizar o engajamento do aluno nas disciplinas, que se envolve e sente uma satisfação diferente”, explica o diretor executivo da Única. 

Além da nova metodologia, a IES investiu forte na capacitação do corpo docente. Afinal, uma nova concepção na aprendizagem requer mudança de mindset em relação a forma tradicional de ensino.

Sem isso, nenhuma inovação seria viável. Por essa razão, a IES pediu aos docentes que não apenas transmitissem o conhecimento, mas que também orientassem seus alunos às novas descobertas. 

Como fornecedora da solução, a DreamShaper acompanhou de perto a virada de chave na Única, dando suporte e qualificação aos professores e gestores. 

“É importantíssimo que o corpo docente esteja motivado com a metodologia. Porque se não souber a importância dela e não estiver convicto de que a PBL trará ganho para o processo de ensino e aprendizagem, não damos o próximo passo”, finaliza Ferreira. 

Sobre a DreamShaper

A DreamShaper é uma EdTech especializada em Aprendizagem Baseada em Projeto que apoia Instituições de Ensino em mais de 20 países na implementação de metodologias ativas, por meio da sistematização do trabalho com projetos de forma inovadora e eficiente.

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